Os demónios reaparecem quando vais embora
Sinfonias dilaceradas em memórias apagadas
Amores perdidos em labirintos infinitos
Quando sais pela porta, eles entram pela janela
Quando entras pelo alçapão, eles saem pela janela
Entras-me em vários lugares, mas eles não
Afogam-me sempre da mesma maneira e dói
Queimam-me quando já estou quente e corrói
Abandonam-me mal oiço a tua voz e mal te sentem
Têm medo de ti, sabem que os matas
Consegues aterrorizá-los e não ousam aparecer a teu lado
Mas depois
Os demónios reaparecem quando vais embora
Sinfonias dilaceradas em memórias apagadas
Amores perdidos em labirintos infinitos
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